Ele a põe de bruços como desprovido de sentimentos. Ela grita como desprovida de paixão. Aos poucos, seus corpos se entrecruzam, numa dança longe de parecer valsa. Ela o agarra, ele geme. Muito rápido para ela, exige dele o prazer. Como se obrigado, ele a embebeda. Tango perfeito. Corpos que se estranham, mas se tornam compassados. No final dormem... o gozo exige descando.