7 da manhã e ele não dormia. Pegar sono era dar chance para que a memória se perdesse. Afinal, vinho e uma boa história de sábado a noite podem alterar toda a realidade. Ou então banir de vez da cabeça o que havia se passado.
De pés para o alto, deitado sobre a cama e com os fones nos ouvidos. Era dessa forma que ficava. Talvez, o tempo parasse. Era isso que queria: que o tempo permanecesse quieto. Desde que a música continuasse a tocar. E foi aí, que ele descobriu que não podia ter tudo!
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